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O Setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil | 2003-2006
Sobre - 2003-2006
Nas três últimas décadas, a dinâmica da economia mundial sofreu profundas transformações nos modelos de geração e acumulação de riqueza. Diferentemente do antigo padrão de acumulação baseado em recursos tangíveis, dispersos ao redor do mundo, no atual padrão, o conhecimento e a informação exercem papeis centrais, sendo as tecnologias de informação e comunicação seu elemento propulsor.
Essas tecnologias, que têm como base a microeletrônica, as telecomunicações e a informática, constituem o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação, ou setor TIC, cuja estrutura e mensuração, sob a ótica da produção, é objeto do presente estudo. Para tal, foram consolidados resultados de bases de dados regularmente produzidas pelo IBGE, como a Pesquisa Industrial Anual - Empresa, a Pesquisa Anual de Comércio, e a Pesquisa Anual de Serviços e seus Suplementos, assim como registros de importação e exportação de produtos industriais TIC oriundos da Secretaria de Comércio Exterior - Secex, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no período de 2003 a 2006.
Nesta publicação, são apresentados os critérios metodológicos que nortearam a definição do setor TIC no IBGE, os quais, por sua vez, estão em consonância com as recomendações da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE; as atividades econômicas que o compõem; as principais características das pesquisas utilizadas como fontes; e uma análise dos indicadores selecionados para delimitação do setor, contemplando informações sobre número de empresas, pessoal ocupado, salários, custos, receitas, geração de valor adicionado, valor da transformação industrial, produtividade e aspectos do comércio exterior. A publicação inclui, ainda, um glossário com os conceitos considerados relevantes.
Os resultados ora apresentados propiciam uma visão geral da dimensão do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil, seu peso relativo no conjunto de atividades industriais, comerciais e de serviços, bem como sua contribuição para a geração de renda e emprego, e contribuem para o debate sobre a organização e a dimensão desse importante segmento econômico no País.
O conjunto dessas informações também está disponível no CD-ROM que acompanha a publicação e no portal do IBGE na Internet.
Tabelas - 2003-2006
Tabela complementar (em formato xls)
Publicações - 2003-2006
O Setor de tecnologia da informação e comunicação no Brasil : 2003-2006 / IBGE, Diretoria de Pesquisas. -
Tipo de material: Livro
Ano: 2009
O que é
Nas três últimas décadas, a dinâmica da economia mundial sofreu profundas transformações nos modelos de geração e acumulação de riqueza. Diferentemente do antigo padrão de acumulação baseado em recursos tangíveis, dispersos ao redor do mundo, no atual padrão, o conhecimento e a informação exercem papeis centrais, sendo as tecnologias de informação e comunicação seu elemento propulsor.
Essas tecnologias, que têm como base a microeletrônica, as telecomunicações e a informática, constituem o setor de Tecnologia da Informação e Comunicação, ou setor TIC, cuja estrutura e mensuração, sob a ótica da produção, é objeto do presente estudo.
Nesta publicação, são apresentados os critérios metodológicos que nortearam a definição do setor TIC no IBGE, os quais, por sua vez, estão em consonância com as recomendações da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE; as atividades econômicas que o compõem; as principais características das pesquisas utilizadas como fontes; e uma análise dos indicadores selecionados para delimitação do setor, contemplando informações sobre número de empresas, pessoal ocupado, salários, custos, receitas, geração de valor adicionado, valor da transformação industrial, produtividade e aspectos do comércio exterior.
Os resultados ora apresentados propiciam uma visão geral da dimensão do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação no Brasil, seu peso relativo no conjunto de atividades industriais, comerciais e de serviços, bem como sua contribuição para a geração de renda e emprego, e contribuem para o debate sobre a organização e a dimensão desse importante segmento econômico no País.