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In June, industry advances in seven out of 15 places surveyed

August 08, 2025 09h00 AM | Last Updated: August 08, 2025 11h05 AM

With the positive change of 0.1% in national industry in June 2025, in the seasonally-adjusted series, seven out of 15 places surveyed by the IBGE showed positive rates. The most intense advances were in Pernambuco (5.1%), Northeast Region (2.8%), Minas Gerais (2.8%) and Bahia (2.1%), while Amazonas (1.5%), Paraná (1.4%) and Rio de Janeiro (0.4%) also registered positive rates.

On the other hand, Espírito Santo (-5.8%), Mato Grosso (-2.2%), Pará (-1.9%), Goiás (-1.7%), Ceará (-0.9%), Santa Catarina (-0.8%), Sao Paulo (-0.6%) and Rio Grande do Sul (-0.1%) retreated in June 2025.

The quarterly moving average of industry showed a negative change of 0.4% in the quarter ended in June 2025 compared to the level of the previous month. Eight out of 15 places surveyed registered negative rates, highlighted by Mato Grosso (-3.3%), São Paulo (-1.2%) and Amazonas (-1.0%). On the other hand, Pernambuco (10.3%), Northeast Region (3.2%) and Espírito Santo (2.1%) showed the most intense advances.

Compared with June 2024, the industrial sector retreated 1.3%. Seven out of 18 places surveyed dropped. The largest setbacks were in Rio Grande do Norte (-21.4%), Mato Grosso do Sul (-11.7%) and Mato Grosso (-10.8%).

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Indicadores Conjunturais da Indústria
Resultados Regionais
Junho de 2025

Locais  Variação (%)
Junho 2025/
Maio 2025*
Junho 2025/
Junho 2024
Acumulado
Janeiro-Junho
Acumulado nos Últimos 12 Meses
Amazonas 1,5 7,2 0,3 2,7
Pará -1,9 -3,0 6,9 8,4
Região Nordeste 2,8 4,3 -2,1 1,5
Maranhão - 0,9 -4,5 -2,0
Ceará -0,9 -0,1 -0,5 3,1
Rio Grande do Norte - -21,4 -18,4 -12,5
Pernambuco 5,1 7,6 -10,4 -1,6
Bahia 2,1 0,8 0,7 2,0
Minas Gerais 2,8 3,0 2,0 3,0
Espírito Santo -5,8 17,4 3,0 -0,7
Rio de Janeiro 0,4 6,8 2,5 -1,0
São Paulo -0,6 -8,5 -2,1 0,0
Paraná 1,4 2,8 5,2 6,0
Santa Catarina -0,8 2,3 4,4 6,2
Rio Grande do Sul -0,1 -2,5 2,9 2,6
Mato Grosso do Sul - -11,7 -4,1 0,1
Mato Grosso -2,2 -10,8 -3,2 3,1
Goiás -1,7 0,1 0,8 -0,2
Brasil 0,1 -1,3 1,2 2,4
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas
* Série com Ajuste Sazonal

Em junho de 2025, enquanto a produção industrial nacional avançou 0,1% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, sete dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas. Pernambuco (5,1%), Região Nordeste (2,8%), Minas Gerais (2,8%) e Bahia (2,1%) assinalaram as expansões mais acentuadas, com todos voltando a crescer após recuarem em maio último: -0,6%, -0,6%, -1,6% e -3,9%, respectivamente.

Amazonas (1,5%), Paraná (1,4%) e Rio de Janeiro (0,4%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em junho de 2025. Por outro lado, Espírito Santo (-5,8%) mostrou a queda mais elevada, eliminando parte do crescimento de 16,5% verificado em maio. Mato Grosso (-2,2%), Pará (-1,9%), Goiás (-1,7%), Ceará (-0,9%), Santa Catarina (-0,8%), São Paulo (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-0,1%) também assinalaram resultados negativos em junho de 2025.

Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução da média móvel trimestral para o total da indústria mostrou variação negativa de 0,4% no trimestre encerrado em junho de 2025 frente ao nível do mês anterior e interrompeu a trajetória ascendente iniciada em fevereiro de 2025. Em termos regionais, na mesma comparação, oito dos 15 locais pesquisados apontaram taxas negativas nesse mês, com destaque para Mato Grosso (-3,3%), São Paulo (-1,2%) e Amazonas (-1,0%). Por outro lado, Pernambuco (10,3%), Região Nordeste (3,2%) e Espírito Santo (2,1%) assinalaram os avanços mais elevados em junho de 2025.

Na comparação com junho de 2024, o setor industrial mostrou queda de 1,3% em junho de 2025, com resultados negativos em sete dos 18 locais pesquisados. Vale citar que junho de 2025 (20 dias) teve o mesmo número de dias úteis do que igual mês do ano anterior (20).

Em junho, Rio Grande do Norte (-21,4%), Mato Grosso do Sul (-11,7%) e Mato Grosso (-10,8%) assinalaram recuos de dois dígitos e os mais acentuados nesse mês, pressionados, principalmente, pelo comportamento negativo observado nos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel), no primeiro local; de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico) e produtos alimentícios (açúcar cristal e VHP, carnes e miudezas de aves congeladas e tortas, bagaços e farelos da extração do óleo de soja), no segundo; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), no último.

São Paulo (-8,5%), Pará (-3,0%) e Rio Grande do Sul (-2,5%) também apontaram taxas negativas mais intensas do que a média nacional (-1,3%), enquanto Ceará (-0,1%) completou o conjunto de locais com queda na produção em junho de 2025.

Por outro lado, Espírito Santo (17,4%) assinalou avanço de dois dígitos e o mais elevado nesse mês, impulsionado, em grande parte, pela atividade de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados, óleos brutos de petróleo e gás natural). Pernambuco (7,6%), Amazonas (7,2%), Rio de Janeiro (6,8%), Região Nordeste (4,3%), Minas Gerais (3,0%), Paraná (2,8%), Santa Catarina (2,3%), Maranhão (0,9%), Bahia (0,8%) e Goiás (0,1%) registraram os demais resultados positivos no índice mensal de junho de 2025.

No confronto do resultado do primeiro trimestre de 2025 com o segundo trimestre de 2025, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, seis dos 18 locais pesquisados mostraram perda de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 2,1% para 0,5%.

Em termos regionais, Mato Grosso (de 2,9% para -8,2%), São Paulo (de 1,3% para -5,0%), Santa Catarina (de 7,2% para 1,8%), Mato Grosso do Sul (de –1,3% para -6,0%), Bahia (de 2,6% para -1,2%) e Paraná (de 6,8% para 3,7%) apontaram as perdas, enquanto Pernambuco (de -20,7% para -0,5%), Espírito Santo (de -5,3% para 11,7%), Maranhão (de -8,7% para -0,2%), Amazonas (de -3,2% para 4,1%), Rio de Janeiro (de -0,7% para 5,7%), Região Nordeste (de -4,1% para -0,1%), Pará (de 5,1% para 8,6%) e Rio Grande do Sul (de 1,3% para 4,5%) assinalaram os principais ganhos entre os dois períodos.

No acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial cresceu 1,2%, com resultados positivos em dez dos 18 locais pesquisados. Pará (6,9%), Paraná (5,2%) e Santa Catarina (4,4%) assinalaram os maiores avanços no índice acumulado para os seis primeiros meses do ano, impulsionados, em grande parte, pelas atividades de indústrias extrativas (minérios de manganês e de cobre – em bruto ou beneficiados) e metalurgia (vergalhões de aços ao carbono), no primeiro local; de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (disjuntores, eletroportáteis domésticos e refrigeradores ou congeladores para uso doméstico), veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis e autopeças), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, gasolina automotiva e querosenes de aviação) e produtos químicos (herbicidas e inseticidas – ambos para uso na agricultura, fertilizantes minerais ou químicos das fórmulas NPK e ureia), no segundo; e de produtos alimentícios (preparações e conservas de peixes, carnes e miudezas de aves congeladas, produtos embutidos ou de salamaria e outras preparações de carnes de suínos e de aves e carnes de suínos congeladas), máquinas e equipamentos (aparelhos elevadores ou transportadores para mercadorias, máquinas ou aparelhos para o setor agrícola, válvulas, torneiras e registros e suas partes e peças, congeladores para usos industrial e comercial e bombas centrífugas e suas partes e peças) e produtos de metal (esquadrias de alumínio), no terceiro.

Espírito Santo (3,0%), Rio Grande do Sul (2,9%), Rio de Janeiro (2,5%) e Minas Gerais (2,0%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (1,2%), enquanto Goiás (0,8%), Bahia (0,7%) e Amazonas (0,3%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção no índice acumulado no ano.

Por outro lado, Rio Grande do Norte (-18,4%) e Pernambuco (-10,4%) assinalaram recuos de dois dígitos e os mais acentuados no índice acumulado entre janeiro e junho de 2025, pressionados, principalmente, pelo comportamento negativo vindo das atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gasolina automotiva), no primeiro local; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel e gás liquefeito de petróleo), no segundo. Maranhão (-4,5%), Mato Grosso do Sul (-4,1%), Mato Grosso (-3,2%), São Paulo (-2,1%), Região Nordeste (-2,1%) e Ceará (-0,5%) também mostraram resultados negativos no acumulado do ano.

No acumulado nos últimos doze meses, ao avançar 2,4% em junho de 2025, permaneceu mostrando taxa positiva, mas assinalou perda de ritmo frente ao resultado de maio de 2025 (2,8%). Em termos regionais, onze dos 18 locais pesquisados registraram taxas positivas em junho de 2025, mas dez apontaram menor dinamismo frente aos índices de maio último. Rio Grande do Norte (de -9,5% para -12,5%), Mato Grosso do Sul (de 2,6% para 0,1%), São Paulo (de 1,6% para 0,0%), Pará (de 9,7% para 8,4%), Maranhão (de -0,8% para -2,0%), Ceará (de 3,9% para 3,1%) e Mato Grosso (de 3,7% para 3,1%) assinalaram as principais perdas entre maio e junho de 2025, enquanto Espírito Santo (de -2,8% para -0,7%), Amazonas (de 1,7% para 2,7%) e Pernambuco (de -2,5% para -1,6%) mostraram os ganhos mais acentuados entre os dois períodos.