Em maio, vendas no varejo variam -0,2%
08/07/2025 09h00 | Atualizado em 08/07/2025 14h48
Em maio de 2025, o volume de vendas do comércio varejista variou -0,2%, frente a abril, na série com ajuste sazonal, e a média móvel trimestral foi de 0,1%. Frente a maio de 2024, o volume de vendas do varejo cresceu 2,1%. O acumulado nos últimos 12 meses foi a 3,0%.
No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas cresceu 0,3% em maio. A média móvel foi 0,0%. Frente ao mesmo período de 2024, houve alta de 1,1%.O acumulado em 12 meses foi de 2,4%.
Varejo | Varejo Ampliado | |||
---|---|---|---|---|
Volume de vendas | Receita nominal | Volume de vendas | Receita nominal | |
Maio / Abril* | -0,2 | -0,1 | 0,3 | 0,5 |
Média móvel trimestral* | 0,1 | 0,4 | 0,0 | 0,2 |
Maio 2025 / Maio 2024 | 2,1 | 7,9 | 1,1 | 5,9 |
Acumulado 2025 | 2,2 | 8,2 | 1,1 | 6,0 |
Acumulado 12 meses | 3,0 | 8,5 | 2,4 | 6,9 |
*Série COM ajuste sazonal |
Na passagem de abril para maio de 2025, na série com ajuste sazonal, houve variações positivas no volume de vendas de cinco das oito atividades do comércio varejista: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,0%), Móveis e eletrodomésticos (2,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,7%), Tecidos, vestuário e calçados (1,1%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%). No campo negativo ficaram: Outros artigos de uso pessoal e doméstico
(-2,1%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,0%) e Combustíveis e lubrificantes (-1,7%).
No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças cresceu 1,5%, enquanto Material de Construção apresentou estabilidade (0,0%) na passagem de abril para maio de 2025.
Tabela 1 - BRASIL - INDICADORES DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES: Maio 2025 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) | MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR | ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | ||||||
MAR | ABR | MAI | MAR | ABR | MAI | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 0,8 | -0,3 | -0,2 | -0,8 | 5,3 | 2,1 | 2,2 | 3,0 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | -1,0 | -1,6 | -1,7 | 1,1 | -1,8 | -0,6 | 0,4 | -0,8 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | 0,4 | -0,3 | 0,4 | -1,4 | 7,3 | 1,2 | 1,8 | 2,7 |
2.1 - Super e hipermercados | -0,2 | -0,1 | 0,1 | -1,2 | 8,0 | 1,6 | 2,3 | 3,3 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | 1,4 | 0,7 | 1,1 | 1,1 | 7,7 | 7,1 | 5,4 | 5,0 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | -0,5 | -0,3 | 2,0 | 3,0 | 0,3 | 7,0 | 4,9 | 5,4 |
4.1 - Móveis | - | - | - | -3,0 | -6,8 | -0,4 | -2,1 | 3,8 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 4,6 | 2,5 | 9,2 | 6,9 | 5,6 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 1,2 | 0,3 | 1,7 | 2,1 | 1,9 | 5,5 | 3,7 | 5,6 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | 29,4 | 1,4 | -2,0 | -7,9 | -3,8 | 2,5 | -2,9 | -5,6 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 3,0 | -0,7 | 3,0 | -2,1 | -5,4 | 4,7 | -1,0 | -0,7 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 1,2 | 0,7 | -2,1 | -6,3 | 10,9 | -0,4 | 2,1 | 4,8 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | 1,7 | -1,9 | 0,3 | -1,2 | 1,1 | 1,1 | 1,1 | 2,4 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | 1,4 | -2,1 | 1,5 | -2,5 | -7,1 | 1,5 | 1,8 | 6,9 |
10- Material de construção | 0,5 | -0,5 | 0,0 | 5,0 | -2,7 | 4,7 | 4,0 | 5,7 |
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo | -3,7 | -2,4 | -5,1 | -5,7 | -7,2 | |||
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas. (1) Séries com ajuste sazonal. (2) O indicador do comércio varejista é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10. numeradas de 1 a 8. (3) O indicador do comércio varejista ampliado é composto pelos resultados das atividades numeradas de 1 a 10. |
Seis das oito atividades tiveram resultados positivos frente a maio de 2024
Na comparação com igual mês do ano anterior, houve alta em seis das oito atividades: Tecidos, vestuário e calçados (7,1%), Móveis e eletrodomésticos (7,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (5,5%), Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (4,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%). Dois foram os setores no campo negativo: Combustíveis e lubrificantes (-0,6%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,4%). No comércio varejista ampliado, Veículos e motos, partes e peças registrou aumento de 1,5%, Material de Construção cresceu 4,7% e Atacado de produtos alimentícios, bebida e fumo teve queda de 5,1% entre maio de 2024 e maio de 2025.
RECEITA NOMINAL DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA E COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES - BRASIL - Maio 2025 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
ATIVIDADES | MÊS/MÊS ANTERIOR (1) | MÊS/IGUAL MÊS DO ANO ANTERIOR | ACUMULADO | |||||
Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | Taxa de Variação (%) | ||||||
MAR | ABR | MAI | MAR | ABR | MAI | NO ANO | 12 MESES | |
COMÉRCIO VAREJISTA (2) | 1,5 | -0,1 | -0,1 | 5,4 | 12,1 | 7,9 | 8,2 | 8,5 |
1 - Combustíveis e lubrificantes | -1,5 | -2,6 | -2,0 | 11,2 | 5,8 | 5,4 | 8,4 | 6,6 |
2 - Hiper, supermercados, prods. alimentícios, bebidas e fumo | 0,7 | 0,4 | 0,6 | 5,8 | 15,2 | 8,0 | 8,9 | 9,0 |
2.1 - Super e hipermercados | 1,8 | -0,6 | 0,8 | 5,8 | 15,8 | 8,4 | 9,2 | 9,5 |
3 - Tecidos, vest. e calçados | -1,3 | 2,6 | 1,8 | 3,9 | 11,2 | 10,5 | 8,3 | 7,2 |
4 - Móveis e eletrodomésticos | 0,0 | 0,4 | 1,9 | 3,8 | 2,1 | 8,6 | 5,7 | 6,0 |
4.1 - Móveis | - | - | - | -0,5 | -4,0 | 3,3 | 0,8 | 5,8 |
4.2 - Eletrodomésticos | - | - | - | 5,2 | 4,3 | 10,4 | 7,3 | 6,0 |
5 - Artigos farmaceuticos, med., ortop. e de perfumaria | 1,7 | 0,3 | 2,3 | 7,0 | 6,5 | 10,4 | 8,6 | 11,1 |
6 - Livros, jornais, rev. e papelaria | 11,4 | 1,4 | -0,4 | -2,2 | 2,6 | 9,3 | 3,1 | 1,3 |
7 - Equip. e mat. para escritório, informatica e comunicação | 3,0 | 0,0 | 2,6 | -1,0 | -2,7 | 6,3 | 0,3 | -0,9 |
8 - Outros arts. de uso pessoal e doméstico | 1,2 | 1,3 | -1,9 | -2,1 | 16,5 | 4,8 | 6,5 | 8,5 |
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO (3) | 1,6 | -1,5 | 0,5 | 3,9 | 6,5 | 5,9 | 6,0 | 6,9 |
9 - Veículos e motos, partes e peças | 2,7 | -2,3 | 1,9 | 0,0 | -4,6 | 4,3 | 4,3 | 8,0 |
10- Material de construção | 0,8 | 0,1 | -0,6 | 7,0 | -0,1 | 7,1 | 6,0 | 6,9 |
11- Atacado Prod.Alimen.,Beb. e Fumo | 1,7 | 2,7 | -0,5 | -0,3 | -0,5 | |||
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Conjunturais em Empresas. (1) Séries com ajuste sazonal. |
O setor de Tecidos, vestuário e calçados subiu 7,1% nas vendas frente a maio de 2024, décimo terceiro resultado não negativo consecutivo (o último resultado negativo foi em abril de 2024: -3,7%). O resultado interanual também foi o de maior variação dentre as oito atividades pesquisadas, assim como a quarta maior contribuição para a composição da taxa global, somando 0,4 p.p. do total de 2,1% do varejo. No ano, o setor acumula ganhos de 5,4%, até maio, patamar acima ao acumulado até abril (4,9%). Aumento na intensidade de crescimento também acontece no acumulado dos últimos doze meses: 4,6% até abril para 5,0% até maio.
A atividade de Móveis e eletrodomésticos cresceu 7,0% nas vendas frente a maio de 2024, oitavo resultado seguido de alta no indicador interanual (o resultado de -0,2% em setembro de 2024 foi o último negativo). Invertendo posição com a atividade de tecidos, vestuário e calçados, descrita anteriormente, móveis e eletrodomésticos obteve a segunda maior variação para o indicador interanual e a terceira maior contribuição, 0,5 p.p., para o indicador total (2,1%). Em relação ao acumulado no ano, houve aumento no patamar de crescimento pela primeira vez desde fevereiro, saindo de 4,4% até abril para 4,9% até maio. No acumulado nos últimos doze meses, o resultado até maio foi de 5,4%, vigésimo terceiro consecutivo a registrar ganhos (junho de 2023 foi o último a mostrar perdas: -1,3%).
O grupamento de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria cresceu 5,5% nas vendas frente a maio de 2024, contabilizando 27 meses consecutivos de resultados positivos. Adicionalmente, o setor representou a maior influência no campo positivo, junto com o setor de hipermercados, ambos somando 0,6 p.p. no total de 2,1% do varejo. No ano, até maio, o setor acumula 3,7%, patamar superior ao acumulado até abril (3,2%), indicando aceleração do crescimento do setor. Nos últimos doze meses, o acumulado até maio fechou em 5,6%, menor patamar dos três últimos levantamentos (7,7% até março e 9,0% até abril).
O volume de vendas de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação subiu 4,7% frente a maio de 2024, primeira taxa positiva do setor após três meses de queda (-3,8% em fevereiro, -2,1% em março e -5,4% em abril). Apesar do resultado positivo no indicador interanual, no ano, o setor apresenta perdas pelo quarto mês consecutivo: -1,0% até fevereiro, -1,4% até março, -2,4% até abril e -1,0% até maio. Há também retração observada no indicador interanual: -0,7% até maio de 2025.
Em maio de 2025, a atividade de Livros, jornais, revistas e papelaria registrou alta de 2,5%, ante o mesmo mês do ano anterior, quebrando uma sequência de doze quedas consecutivas (o último resultado positivo havia sido em abril de 2024: 2,4%). Com isso, as perdas acumuladas no ano se reduziram de -3,9% até abril para -2,9% até maio. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses o cenário também é de perdas: -5,6% até maio.
O setor de Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 1,2% nas vendas frente a maio de 2024, segundo aumento consecutivo (7,3% em abril). Em maio, o setor exerceu a principal influência, no campo positivo, junto ao setor farmacêutico, contribuindo com 0,6 p.p. na composição da taxa total de 2,1% do varejo. Em relação ao acumulado no ano até maio, ao passar de 2,0% até abril para 1,8% no mês de referência, a atividade mostra manutenção no ritmo de ganhos em 2025. Em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, o ritmo diminui: de 3,4% até abril para 2,7% até maio.
O volume de vendas da atividade de Combustíveis e lubrificantes caiu 0,6% frente a maio de 2024, segundo mês consecutivo com resultado negativo: -1,8% em abril. O resultado setorial de maio foi também a única influência negativa no indicador interanual, somando -0,1 p.p à composição total de 2,1% da taxa. No ano, até maio, o setor acumula ganhos de 0,4%, menos intensos do que até abril (0,7%). No entanto, em termos de resultado acumulado nos últimos doze meses, o cenário é de perdas: -1,1% até abril para -0,8% até maio.
O grupo de Outros artigos de uso pessoal e doméstico, que engloba lojas de departamentos, óticas, joalherias, artigos esportivos, brinquedos etc., apresentou variação de -0,4% nas vendas frente a maio de 2024. O setor vem de período de alta volatilidade no indicador interanual, passando de -6,3% em março para 10,9% em abril, seguido do resultado próximo à estabilidade em maio. Em relação ao acumulado no ano até maio, ao passar de 2,7% até abril para 2,1% no mês de referência, a atividade mostra diminuição no ritmo de ganhos. Os resultados do acumulado nos últimos doze meses, por sua vez, registram ganhos decrescentes: de 6,0% até abril para 4,8% até maio.
No comércio varejista ampliado, o grupo Veículos e motos, partes e peças, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, apresentou alta pela primeira vez após dois meses de queda: -2,5% em março, -7,1% em abril e alta de 1,5% em maio. O resultado iguala o setor a outros em termos de influência para o indicador interanual, contabilizando 0,3 p.p. ao total de 1,1% de todas as onze atividades. Em relação ao acumulado no ano, o patamar de ganhos se mantém em 1,8% até maio, mesmo valor de abril. No acumulado nos últimos doze meses, há maior variação no ritmo de ganhos nos últimos dois meses: 7,6% até abril e 6,9% até maio.
A atividade de Material de construção cresceu 4,7% frente a maio de 2024, primeira alta após resultado de -2,7% em abril. No indicador, dos últimos 12 meses, apenas o mês de abril, citado anteriormente, registrou perdas. No ano, o resultado é de 4,0% até maio, mesmo patamar do que o acumulado até abril (3,8%). No acumulado dos últimos doze meses so setor intensifica o ritmo de crescimento: 5,2% até abril para 5,7% até maio.
No caso do Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, a comparação com o mesmo mês do ano anterior teve resultado negativo pelo décimo mês consecutivo, sendo que os últimos pontos foram: -3,7% frente a março; -2,4% em abril; e -5,1% em maio. O setor também foi o único a contribuir negativamente para a formação da taxa global, contribuindo com -0,7 p.p. para o total de 1,1% de todas as empresas dos onze setores combinadas. No ano, o setor acumula perdas de 5,7% até maio, resultado similar ao acumulado até abril (-5,8%). No acumulado dos últimos doze meses, o setor apresenta manutenção no patamar de perdas: -7,4% até abril para -7,2% maio de 2025.
Comércio varejista teve taxas negativas em 20 das 27 unidades da federação
Na passagem de abril para maio de 2025, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista foi de -0,2% com resultados negativos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (-3,5%), Rio Grande do Norte (-2,3%) e Santa Catarina (-1,8%). Por outro lado, com variações positivas, figuram 6 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Roraima (1,1%), Rio de Janeiro (0,9%) e Sergipe (0,7%). O Amapá registrou estabilidade (0,0%) na passagem de abril para maio.
Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre abril e maio de 2025 foi de 0,3% com resultados negativos em 16 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Tocantins (-3,5%), Santa Catarina (-2,1%) e Mato Grosso do Sul (-1,6%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 10 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Amazonas (2,1%), Alagoas (1,3%) e Rio de Janeiro (1,2%). O Rio Grande do Sul apresentou estabilidade (0,0%) para este indicador.
Frente a maio de 2024, houve resultados positivos em 22 as 27 Unidades da Federação, com destaque para: Paraíba (9,1%), Alagoas (6,7%) e Espírito Santo (6,5%). No campo negativo ficaram cinco Unidades da Federação, com destaque para Tocantins (-5,5%), Rio de Janeiro
(-0,9%) e Maranhão (-0,2%).
No comércio varejista ampliado, a variação entre maio de 2025 e maio de 2024 mostrou um crescimento de 1,1% com resultados positivos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Rio Grande do Sul (11,1%), Mato Grosso (7,4%) e Paraíba (6,1%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 7 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Goiás (-7,9%), Tocantins (-2,5%) e Maranhão (-1,4%).